Celebrando a independência, cultivando a UNIDADE: como a visão de uma mulher fomentou uma tradição de bairro

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Aug 29, 2023

Celebrando a independência, cultivando a UNIDADE: como a visão de uma mulher fomentou uma tradição de bairro

Enquanto a maior parte de Murray estava antecipando o desfile anual do Dia da Independência na State Street, a ponto de marcar pontos, para grande desgosto do Departamento de Polícia de Murray, com dias de antecedência, o pessoal do bairro de Murray

Enquanto a maior parte de Murray estava antecipando o desfile anual do Dia da Independência na State Street, a ponto de marcar pontos, para grande desgosto do Departamento de Polícia de Murray, com dias de antecedência, o pessoal do bairro de Hyland Lake, na zona leste de Murray, estava antecipando outro desfile.

No agradável subúrbio que rodeia Tanner Lake, uma tradição germinou e floresceu ao longo das últimas duas décadas e meia, unindo a comunidade numa celebração sincera de unidade e patriotismo. Esta história remonta à visão de Carola Groos, cuja aspiração de promover um sentimento mais forte de camaradagem na sua comunidade levou ao nascimento de um desfile anual no bairro. Esta tradição tem sido acarinhada e antecipada desde o seu início em 1997.

Segundo Groos, o início do desfile foi motivado por dois motivos centrais. “Na época, eu estava na presidência da Primária SUD, o que significava que trabalhava com muitas crianças”, disse Groos. Depois de participar de um desfile durante sua residência anterior em West Jordan, ela reconheceu a alegria que a experiência trouxe às crianças, acendendo a faísca para um desfile no bairro. Porém, a ideia não era apenas a alegria das crianças. Ela imaginou o desfile como uma ponte, uma plataforma para os membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e vizinhos não-membros fortalecerem seus laços.

“Eu estava no bairro há pouco tempo e percebi que todos estavam ocupados com suas próprias atividades. Precisávamos de uma atividade que incluísse todos”, disse Groos.

Apesar do início humilde, o desfile foi um espetáculo de participação comunitária. Este ano, liderando o desfile estava um trailer decorado como um carro alegórico e agraciado por 15 músicos locais sob a direção de Gavin Barrows.

“Não tínhamos banda. Tínhamos dois boomboxes com música de marcha sincronizada em fitas cassete que gravamos”, disse Groos.

A música, as risadas e a expectativa ressoaram pelo bairro de Hyland Lake enquanto crianças em bicicletas, patinetes e patins, decoradas com cores patrióticas, desfilavam pelas ruas, promovendo uma atmosfera festiva.

“Lembro-me de crianças chegando de bicicleta sem enfeites. Retirávamos às pressas o papel crepom para que eles não se sentissem excluídos”, disse Groos.

A procissão culminou no Woodstock Meadows Park, uma área não tão bem conservada na época. Alguém geralmente lidera o desfile fantasiado. Eles tiveram o Tio Sam, Abe Lincoln, Betsy Ross e a Estátua da Liberdade em momentos diferentes.

“O condado mantinha os banheiros trancados e eu teria que pegar a chave da casa do outro lado da rua”, disse Groos, relembrando os primeiros dias. “Teríamos que ir cedo para ter certeza de que o pavilhão estava limpo – varrendo e pintando grafites.”

Desde então, o parque foi atualizado e agora é administrado pela Murray City.

Este ano, o céu parcialmente nublado sombreou confortavelmente e toda a vizinhança se reuniu para uma festa gigante. A ala local da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias contribuiu com mais de 300 hambúrgueres e cachorros-quentes, aumentando a variedade de alimentos trazidos pelos participantes.

“Tínhamos um recipiente de 5 galões de limonada Country Time e um recipiente de 5 galões de água. Não tínhamos dinheiro para comprar suco ou leite. Tudo foi doado”, disse Groos, contando os primeiros dias do piquenique.

Foram organizados jogos para as crianças com pequenos prêmios para os vencedores. “Garantimos que todos ganhassem pelo menos um prêmio”, disse Groos. Enquanto centenas de participantes conversavam, números musicais patrióticos ecoavam pelo parque, acompanhados por um vocalista cantando o hino nacional.

A jornada, no entanto, não foi isenta de desafios. Organizar um evento tão grandioso com recursos limitados foi uma tarefa difícil.

“Primeiro, não havia dinheiro, então tudo, desde panfletos a aluguel de fantasias, alimentos, produtos de papel e prêmios, teve que ser doado”, disse Groos.

Apesar dos obstáculos, a perseverança e dedicação de Groos e da comunidade garantiram a continuidade e o sucesso do evento. “Naquele ano, minha filha e eu entregamos pessoalmente todos os panfletos a 296 famílias, e a participação foi enorme”, disse Groos.